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Cálix - Canções De Beurin Lyrics



Cálix - Canções De Beurin Lyrics




Me lembrei de antigas e estranhas canções


De um mundo perdido nas brumas do sol


Tabernas no fundo das ruas em paz



Busquei no silêncio das pedras do cais




Vozes que o vento do norte me traz



Murmúrios calmos das ondas do mar


Muros tão velhos imersos no sal


Quais os caminhos, onde chegar?


Fogueiras acesas assim co- mo sóis



O vinho é vermelho, as chamas são mais


Com dedos que dançam, assim co- mo nós



Assim era um povo, assim os jograis




Quem foi que disse que eu quero cantar


Versos vazios que somem no ar





Quem foi que disse que eu quero calar



Deuses de pedra irão se quebrar







Vou cantar as profanas canções de Beurin


Nos vales profundos de mundos sem fim



Rompendo as amarras do não e do sim



Antigos meus mestres, antigos em mim



Vou cantar as profanas canções de Beurin



Nos vales profundos de mundos sem fim


Rompendo as amarras do não e do sim


Antigos meus mestres, antigos em mim
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Me lembrei de antigas e estranhas canções


De um mundo perdido nas brumas do sol


Tabernas no fundo das ruas em paz



Busquei no silêncio das pedras do cais




Vozes que o vento do norte me traz



Murmúrios calmos das ondas do mar


Muros tão velhos imersos no sal


Quais os caminhos, onde chegar?


Fogueiras acesas assim co- mo sóis



O vinho é vermelho, as chamas são mais


Com dedos que dançam, assim co- mo nós



Assim era um povo, assim os jograis




Quem foi que disse que eu quero cantar


Versos vazios que somem no ar





Quem foi que disse que eu quero calar



Deuses de pedra irão se quebrar







Vou cantar as profanas canções de Beurin


Nos vales profundos de mundos sem fim



Rompendo as amarras do não e do sim



Antigos meus mestres, antigos em mim



Vou cantar as profanas canções de Beurin



Nos vales profundos de mundos sem fim


Rompendo as amarras do não e do sim


Antigos meus mestres, antigos em mim
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